"Com o tempo você vai percebendo que para ser feliz com outra pessoa,
você precisa em primeiro lugar, não precisar dela.
Percebe também que aquela pessoa que você ama ou acha que ama,
e que não quer nada com você, definitivamente, não é a pessoa da sua vida.
Você aprende a gostar de você, a cuidar de você e, principalmente,
a gostar de quem também gosta de você.
O segredo é não correr atrás das borboletas... é cuidar do jardim para que elas venham até você.
No final das contas, você vai achar, não quem você estava procurando,
mas quem estava procurando por você..!"
não sei qm escreveu. acho q concordo.
:]
domingo, 28 de outubro de 2007
sábado, 27 de outubro de 2007
diferença
educação é diferente de aceitação.
acostumar é diferente de concordar.
adaptar é diferente de entender.
ele é inteligente. sabe disso.
apenas finge que não. e eu sei disso.
acostumar é diferente de concordar.
adaptar é diferente de entender.
ele é inteligente. sabe disso.
apenas finge que não. e eu sei disso.
quinta-feira, 25 de outubro de 2007
terça-feira, 16 de outubro de 2007
Indiferença
Tava jurando que tava indiferente. Mero engano...
Isso é engraçado pra mim, que sempre consegui o ser, mesmo quando não quis. Muitas vezes.
Não sei de onde vem esse sentimento, mas seja lá de onde for, esse lugar tá de férias de mim. Em off.
Isso é engraçado pra mim, que sempre consegui o ser, mesmo quando não quis. Muitas vezes.
Não sei de onde vem esse sentimento, mas seja lá de onde for, esse lugar tá de férias de mim. Em off.
sexta-feira, 12 de outubro de 2007
Inauguração! :]
olá, pessoas!
sejam bem-vindas! e fiquem a vontade... eh o que eu tb tentarei fazer... :]
entrei numa de escrever crônicas há pouco tempo e para o primeiro post, escolhi uma delas. espero que gostem e comentem! :]
“O homem perfeito tem que ser gato, atraente. Se não, morgo geral.”
“Na minha opinião, deve ser gente boa, porque não adianta ser gato e um saco!”
“Na moral, ele pode até ser gente boa, mas pobre não. Tem que ter carro.”
“Melhor que carro é trabalhar. Pelo menos se tem perspectiva de futuro.”
“Futuro? Eu não penso nisso não. Pra mim, o boy tem que gostar de badalação.”
A conversa parecia não levar a lugar algum. Eu já estava de saco cheio e, no fundo, achava que não evoluiria. Afinal, a cada frase o nível de besteira aumentava. Enjoada, decidi mudar de grupo. Olhei ao redor e a dança e o violão apresentaram-se a mim com charme indizível. Entretanto, quando me arrumei e fiz sinal de que iria partir, dei de ombros. Os meus ouvidos captaram a maravilha da noite, o que faria aquela discussão tomar, finalmente, um rumo interessante.
“Ser bonito, jogar bola e dançar. Pra mim é isso.”
Como assim? Seria essa a fórmula perfeita? A priori, ninguém entendeu o que a menina mais tímida da turma estava a dizer. Eu logo concordei. Não sabia exatamente o que me levava a ter certeza de que a afirmativa era correta. Apenas sabia. Depois de uma série de divergências e argumentos, foi preciso uma mãozinha masculina para que todas as meninas acreditassem que aquela era a simples e perfeita fórmula. Um rapaz – que “sem querer-querendo” ouvia a história – respirou fundo e falou:
“Eu concordo com ela.” As meninas se espantaram, ele prosseguiu: “Desses três critérios, na verdade, sou apenas bonito. Mas provo a vocês que atenderei aos outros sem deixar nada a desejar. Vocês querem um cara bonito, porque a beleza é fundamental, não é?! Também acho. Pois bem, o belo é uma questão de ser ou não ser, não há como mudar e, sendo assim, existem aqueles que nasceram com essa sorte, como eu. Jogar bola, eu não jogo. Porém, esse segundo aspecto pode ser traduzido por ser homem. Jogar futebol é o símbolo da masculinidade. É ser másculo, heterossexual. Em outras palavras, se garantir. É o que vai lhes assegurar ‘uma boa pegada’. Ah, e isso eu tenho. Por fim, dançar. Pra que dançar? Tudo bem que vocês queiram um homem, mas é imprescindível que ele não seja estúpido. Logo, ele precisa ser sensível. E quem dança o é. São eles os mais atenciosos, carinhosos e românticos. É disso que vocês precisam. É isso que vocês querem. Sou meio perna de pau, apesar de tentar, por vezes. Mas as características eu tenho, podem acreditar: sou bonito, jogo bola e danço.”
Por breves instantes, tudo foi silêncio. A essa altura, todas as meninas estavam encantadas com o rapaz. Até que uma, atrevida, tomou coragem e indagou:
“Pois então, você tem namorada?”
Ao que, com a mesma singeleza da explicação, ele respondeu:
“Sim, já descobriram que sou perfeito. Mas esse não é dos critérios de avaliação, não acha?!”
sejam bem-vindas! e fiquem a vontade... eh o que eu tb tentarei fazer... :]
entrei numa de escrever crônicas há pouco tempo e para o primeiro post, escolhi uma delas. espero que gostem e comentem! :]
Sou bonito, jogo bola e danço.
Estava eu em mais uma das festas promovidas por meus amigos da escola, quando se iniciou uma celeuma entre as meninas, provocada por uma velha e insolúvel questão: como deve ser o homem perfeito? Do que ouvi, eis algumas coisas.
“O homem perfeito tem que ser gato, atraente. Se não, morgo geral.”
“Na minha opinião, deve ser gente boa, porque não adianta ser gato e um saco!”
“Na moral, ele pode até ser gente boa, mas pobre não. Tem que ter carro.”
“Melhor que carro é trabalhar. Pelo menos se tem perspectiva de futuro.”
“Futuro? Eu não penso nisso não. Pra mim, o boy tem que gostar de badalação.”
A conversa parecia não levar a lugar algum. Eu já estava de saco cheio e, no fundo, achava que não evoluiria. Afinal, a cada frase o nível de besteira aumentava. Enjoada, decidi mudar de grupo. Olhei ao redor e a dança e o violão apresentaram-se a mim com charme indizível. Entretanto, quando me arrumei e fiz sinal de que iria partir, dei de ombros. Os meus ouvidos captaram a maravilha da noite, o que faria aquela discussão tomar, finalmente, um rumo interessante.
“Ser bonito, jogar bola e dançar. Pra mim é isso.”
Como assim? Seria essa a fórmula perfeita? A priori, ninguém entendeu o que a menina mais tímida da turma estava a dizer. Eu logo concordei. Não sabia exatamente o que me levava a ter certeza de que a afirmativa era correta. Apenas sabia. Depois de uma série de divergências e argumentos, foi preciso uma mãozinha masculina para que todas as meninas acreditassem que aquela era a simples e perfeita fórmula. Um rapaz – que “sem querer-querendo” ouvia a história – respirou fundo e falou:
“Eu concordo com ela.” As meninas se espantaram, ele prosseguiu: “Desses três critérios, na verdade, sou apenas bonito. Mas provo a vocês que atenderei aos outros sem deixar nada a desejar. Vocês querem um cara bonito, porque a beleza é fundamental, não é?! Também acho. Pois bem, o belo é uma questão de ser ou não ser, não há como mudar e, sendo assim, existem aqueles que nasceram com essa sorte, como eu. Jogar bola, eu não jogo. Porém, esse segundo aspecto pode ser traduzido por ser homem. Jogar futebol é o símbolo da masculinidade. É ser másculo, heterossexual. Em outras palavras, se garantir. É o que vai lhes assegurar ‘uma boa pegada’. Ah, e isso eu tenho. Por fim, dançar. Pra que dançar? Tudo bem que vocês queiram um homem, mas é imprescindível que ele não seja estúpido. Logo, ele precisa ser sensível. E quem dança o é. São eles os mais atenciosos, carinhosos e românticos. É disso que vocês precisam. É isso que vocês querem. Sou meio perna de pau, apesar de tentar, por vezes. Mas as características eu tenho, podem acreditar: sou bonito, jogo bola e danço.”
Por breves instantes, tudo foi silêncio. A essa altura, todas as meninas estavam encantadas com o rapaz. Até que uma, atrevida, tomou coragem e indagou:
“Pois então, você tem namorada?”
Ao que, com a mesma singeleza da explicação, ele respondeu:
“Sim, já descobriram que sou perfeito. Mas esse não é dos critérios de avaliação, não acha?!”
eh isso! espero que nos encontremos mais vezes... espero me encontrar! :]
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